Se você está aprendendo idiomas para a carreira, é bem provável que você encontre situações de negociação daqui para a frente.
Além do inglês, uma série de fatores podem levar ao sucesso ou fracasso de uma negociação. Deal making é uma arte: envolve definir prioridades, traçar cenários e mensurar riscos.
Já pensou nisso?
Em uma negociação, o nível de informação é assimétrico. Cada parte envolvida detém certos objetivos e conceitos, e deve avaliar até que ponto é interessante revelar isso ao oponente.
No livro Negotiating for Success, o autor George Siedel, professor de Michigan Ross, indica três perguntas que devemos fazer antes de qualquer negociação:
Iniciar esta negociação é confortável para você? Por quê? Por quê não?
Os benefícios desta negociação superam os custos (não só financeiros, mas de tempo e oportunidade)?
Os benefícios justificam os riscos assumidos ao negociar?
O processo decisório antes e durante uma negociação permeia as mais diversas áreas: de processos seletivos a processos judiciais, da compra e venda de produtos a jogos.
Quem nunca precisou lidar com telemarketing ou vendedores de assinatura de revistas?
Para saber mais, recomendo o livro do George Seidel.
Se você quer ficar afiado em negociações em inglês, o importante é ter coragem, estratégia e prática.
Hugo Crema
Biodata
Hugo Crema (Cambridge CPE C2) é professor, tradutor e pesquisador nas áreas de inglês jurídico, acadêmico e business. Fundador da consultoria HC&M Language Intelligence e da Escola de Conversação.
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